Newsletter - edição 10

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Os 25 preferidos da década

Fim de ano. Fim de década. Momento de balanço. Chega a hora de consolidar as listas dos filmes de destaque dos primeiros 10 anos do século 21. O site Slash Film publicou a lista com os 25 filmes preferidos dos usuários do IMDB (Internet Movie DataBase), o maior site do mundo para pesquisas sobre cinema.
A relação está ordenada de forma decrescente à partir da maior média de pontos, que foi de 8,8 para o primeiro colocado ("O Cavaleiro das Trevas"). O diretor campeão foi Christopher Nolan com quatro filmes na lista.

Os 25 filmes preferidos da década são estes:

1. “O Cavaleiro das Trevas” (2008)


2. “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei” (2003)

3. “Cidade de Deus” (2002)

4. “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel” (2001)

5. “Avatar” (2009)

6. “Amnésia” (2000)

7. “O Senhor dos Anéis: As Duas Torres” (2002)

8. “Wall-e” (2008)

9. “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001)

10. “Os Infiltrados” (2006)

11. “O Pianista” (2002)

12. “A Viagem de Chiriro” (2001)

13. “A Vida dos Outros” (2006)

14. “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004)

15. “Réquiem para um Sonho” (2000)

16. “Bastardos Inglórios” (2009)

17. “Up - Altas Aventuras” (2009)

18. “O Labirinto do Fauno” (2006)

19. “O Grande Truque” (2006)

20. “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008)

21. “A Queda: As Últimas Horas de Hitler” (2004)

22. “Gran Torino” (2008)

23. “Sin City” (2005)

24. “Distrito 9” (2009)

25. “Batman Begins” (2005)

Newsletter - edição 9

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Na disputa pelo Oscar

"Salve Geral", de Sérgio Rezende, foi selecionado como o filme representante do Brasil que disputará uma indicação ao Oscar de Filme Estrangeiro de 2010. Baseado em fatos reais, o filme reproduz e dramatiza a série de atentados criminosos, promovidos por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) comandados de dentro dos presídios, que apavoraram a capital paulista durante três dias em maio de 2006.

Vencedores de Veneza

Festival de Cinema de Veneza 2009
Prêmios Oficiais
Competição principal

Leão de Ouro Melhor Filme: “Líbano”, de Samuel Maoz (Israel)
Leão de Prata Melhor Direção: Shirin Neshat, de “Zanan Bedoone Mardan” (Irã)
Prêmio Especial do Júri: “Soul Kitchen”, de Fatih Akin (Alemanha)
Coppa Volpi Melhor Ator: Colin Firth em “A Single Man” (EUA)
Coppa Volpi Melhor Atriz: Ksenia Rappoport em “La Doppia Ora”
Prêmio Marcello Mastroianni para ator ou atriz revelação: Jasmine Trinca em “Il Grande Sogno”
Osella para melhor contribuição técnica: Sylvie Olivé pela cenografia de “Mr. Nobody”
Osella para melhor roteiro: Todd Solondz de “Life During Wartime”



Samuel Maoz vencedor do Leão de Ouro com o filme “Líbano”

Hitchcock em Porto Alegre

Acabou o suspense!
Abriram as inscrições para o curso "A Obra de Alfred Hitchcock", ministrado pelo jornalista e escritor Carlos Primati, de 24 a 29 de agosto, em Porto Alegre.
Reserve sua vaga agora e garanta a presença.
Participantes de outras atividades da Cena UM têm desconto de 10% no valor da inscrição.
Mais informações: http://cenaumprodutora.blogspot.com

Realização: Cena UM - Produtora Cultural
Promoção: Cine Guia PREVIEW

Dica de leitura

Dica de leitura para cinéfilos leitores. Ou leitores cinéfilos.
O Clube do Filme, de David Gilmour
Um pai. Um filho. Três filmes por semana.
Esse é um livro recomendado para quem gosta de cinema ou para quem gosta de leitura. De forma atraente o autor reúne estas duas vertentes na história de um pai (separado) que em plena crise da meia idade precisa conviver com os compromissos da criação de um filho adolescente na sua fase mais rebelde. O pai em questão é um apaixonado por cinema, que fez disto uma profissão, pois é crítico e participante de um programa de cinema na TV canadense. Seu filho, um pequeno rebelde sem causa de 15 anos, vai de mal a pior na escola. Notas baixas e reprovações colocam em cheque o modelo de criação adotado pelo pai desconsolado. Em desespero de causa faz uma proposta ousada ao filho: ele poderia deixar de estudar, abandonar a escola, se desejasse. Mas havia apenas uma condição: todas as semanas ele teria que assistir a três filmes, escolhidos pelo pai. Qual a idéia por trás desta proposta? Simples. Tudo que há para ser aprendido na escola pode ser aprendido através dos filmes. E com bônus: com muito mais diversão. Com esta idéia em prática inicia um processo de aproximação entre pai e filho. Depois das sessões eles trocam idéias, experiências e descobertas mútuas. A seleção de filmes escolhidos pelo pai é a mais eclética possível. Vai desde clássicos e filmes de arte, até filmes-pipoca e blockbusters. Todos eles, a seu modo, possuem algo a dizer. Desde que vistos com olhos atentos. O autor de O Clube do Filme, David Gilmour, é um crítico de cinema canadense e seu relato em livro é biográfico. Vale a leitura.

A Pantera

Farrah Fawcett (1947 - 2009)

Newsletter - edição 8

Porto Alegre entra no clima fantástico

Eventos temáticos de cinema tem sido uma tendência em todo o mundo. Atrás de gêneros, comportamentos e estilos de filmes se congregam desde apreciadores eventuais até fãs radicais. Estão aí as convenções e os encontros de filmes e quadrinhos que não deixam mentir. Um público essencialmente jovem e participativo invariavelmente lota estas atividades. Porto Alegre também está neste circuito com a realização do Fantaspoa – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre, que este ano chega à sua 5ª edição. O festival é pioneiro no Brasil como evento cinematográfico voltado ao gênero fantástico, incluindo os subgêneros da fantasia, da ficção científica e do horror.

O Fantaspoa acontece de 3 a 19 julho em diversos espaços e salas de cinema da capital gaúcha. O festival faz o resgate de títulos importantes do gênero fantástico em paralelo à exibição de produções inéditas. Para esta ano está prevista a exibição de mais de 150 filmes em diversas mostras temáticas, como as mostras “Rojo Sangre” (Argentina), “França Fantástica” e o especial Kit Parker com títulos raros e inéditos no Brasil, entre eles “Sexo e Pipoca Amanteigada, A História do Cinema Sexploitation em Hollywood”, “O Rei Dinossauro” e “A Noiva e o Monstro”. Além das mostras temáticas, o Fantaspoa também promove mostras competitivas de curtas-metragens, de longas-metragens e várias sessões especiais. Durante o festival ainda ocorrerão atividades paralelas, como palestras, workshops, sessões comentadas e oficinas. Mais informações no site oficial: http://www.fantaspoa.com/

Gandhi x E.T.

Uma das questões mais recorrentes nas premiações do Oscar são as injustiças históricas cometidas pela Academia. Uma das mais lembradas foi a entrega do Oscar de Melhor Filme de 1982 para Gandhi no mesmo ano em que E.T. estava na competição. Passados os anos o equívoco ficou ainda mais evidente. O filme de Spielberg assumiu a categoria de clássico de todas as idades, e a cinebiografia do líder indiano foi praticamente relegada ao esquecimento. Com alguma injustiça, diga-se a bem da verdade. Em comemoração aos 25 anos do filme foi lançada em DVD uma edição especial (dupla) de Gandhi, repleta de extras que reconstituem todo o processo de construção do épico, com o olhar crítico potencializado pela passagem do tempo. Em uma das intervenções do longo depoimento do diretor Richard Attenborough, nas entrevistas incluídas nos extras, o cineasta declara, com generosa sinceridade, que o filme de Spielberg é que deveria ser o grande vencedor do Oscar daquele ano. Não lamenta, é claro, a penca de prêmios que conquistou (foram 8). Mas reconhece que E.T., como obra cinematográfica, é uma realização mais completa e significativa do que seu épico histórico, produzido dentro dos padrões do cinema clássico. A escolha de Gandhi como vencedor do Oscar de melhor filme daquele ano sem dúvida se deve mais ao valor do homem e seu significado para a humanidade, do que por seus méritos como realização cinematográfica. Pode-se dizer que o Oscar foi para Gandhi, o homem, e não para Gandhi, o filme. Naquele contexto, portanto, E.T. pareceu piegas demais. Curiosamente Steven Spielberg e Richard Attenborough acabaram trabalhando juntos anos depois em Jurassic Park - O Parque dos Dinossauros.

Newsletter - edição 7

Adeus Kung Fu Bill!

No cinema ele fez Kill Bill. Na vida real Bill is dead. Apesar de inevitável, a morte sempre surpreende. Seja pelo inesperado, seja pelo inusitado, seja pela bizarrice. A morte de David Carradine carrega tudo isso. Sobrevive, no entanto, o ícone. Ele foi, nos anos 70, o herói que revelou o kung fu para o grande público (após Bruce Lee, certo). Seu papel na série de TV inspirou milhares, milhões. Tanto pela luta marcial, quanto pela filosofia de seu personagem que pregava a não-violência. Esta imagem está fixada no imaginário de uma geração. Sua trajetória de ator viveu altos e baixos desde então. Mais baixos, é verdade. Ironicamente, justo quando vivia um renascimento de sua carreira, David Carradine se defrontou com o fim. Adeus Kung Fu Bill!

A obra do Mestre

No mês de agosto Porto Alegre vai receber o curso A OBRA DE ALFRED HITCHCOCK, ministrado pelo jornalista e escritor Carlos Primati. Os participantes deste curso conhecerão as várias facetas do Mestre do Suspense: seus filmes; suas propostas; sua técnica; sua relação com os atores; suas metáforas; seus medos; seu humor; suas obsessões e sua genialidade. Alfred Hitchcock é certamente o mais popular diretor de toda a história do cinema. Seu perfil característico é reconhecido até mesmo por aqueles que jamais viram seus filmes, da mesma maneira que o mais casual dos cinéfilos é capaz de citar alguma cena memorável de um filme de Hitchcock, mesmo que nem o tenha assistido! Este é o poder inigualável da obra do realizador.

Tudo isto será tema do curso de Carlos Primati. Os principais trabalhos do cineasta serão analisados a partir de seus diferentes temas e propostas, explorando suas características e apresentando referências visuais de cada tema abordado. Serão examinadas também as motivações de Hitchcock e seu pleno domínio da técnica cinematográfica e da linguagem narrativa, exemplos máximos do cinema clássico. Durante as aulas serão exibidos trechos comentados dos principais títulos do mestre.

Carlos Primati é colaborador regular de diversos periódicos com textos sobre cinema, televisão, música, videogames e quadrinhos: O Estado de S. Paulo (Caderno 2. Zap!); Folha de S. Paulo (Folhateen); Jornal da Tarde; Bizz; General; Herói; Mundo Estranho; Superinteressante; Flashback; Conecta; Players e Pipoca Moderna. È editor também de revistas especializadas em cinema: Cine Monstro; Dark Side; West Side; DVD Total; Showtime

O curso “A Obra de Alfred Hitchcock” será realizado de 24 a 29 de agosto, no Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo, em Porto Alegre. As inscrições abrem no mês de julho. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail cenaumprodutora@hotmail.com ou acessando: http://cenaumprodutora.blogspot.com

Newsletter - edição 6

"Anjos e Demônios": primeiras impressões

Após a cabine de Anjos e Demônios, que estréia dia 15, surgem as primeiras impressões. De cara uma constatação. Vamos assistir Anjos e Demônios com uma expectativa reduzida em relação à O Código Da Vinci. Não há mais a pressão de confirmar na tela um sucesso mundial das letras. E, convenhamos, a primeira transposição da obra de Dan Brown para o cinema deixou a desejar, mas nem por isso deixou de fazer uma fortuna nas bilheterias. Passados três anos Ron Howard volta ao universo do professor Langdon, sabendo onde pisa, atento às armadilhas que uma adaptação literária impõe, especialmente de um texto tão linear e descritivo como o do autor.
Podemos começar pelo próprio professos Robert Langdon, mais uma vez interpretado por Tom Hanks, agora sem aquele corte de cabelo que chamava mais atenção do que os mistérios revelados na trama. Hanks parece mais a vontade e relaxado no papel. Perdeu um pouco o ar professoral (não poderia ser diferente) e adicionou um tom a mais de ironia ao personagem. Curiosidade para quem não conhece os originais: nos livros a história de Anjos e Demônios é anterior à de O Código Da Vinci. Mas no cinema sucede à aventura de estreia de Langdon. Inclusive há indicações no roteiro que se referem aos problemas da Igreja católica com o especialista em simbologia, por conta das revelações da linhagem sagrada de Jesus, ocorridas na história anterior.
Os livros de Dan Brown, como já citado, privilegiam a ação descritiva e um volume imenso de informações que precisam ser digeridos pelo leitor antes de virar a página. Particularmente em O Código Da Vinci. Este é um dos problemas para a adaptação de sua obra para as telas. Apesar de contar com ritmo e ação, que sempre ficam bem quando se trata de cinema, existe uma questão que se refere ao texto em si. Suponho que haja alguma dificuldade do público que não leu o livro em acompanhar todo o referencial histórico de datas, fatos, lugares e personagens que o diretor Ron Howard se vê obrigado a lançar mão para colocar seu roteiro em pé. É sob esse referencial histórico-científico (digamos assim) que se estruturam as narrativas de Dan Brown. Inegavelmente existe uma dificuldade imensa em transpor tudo isto para um filme e dar uma aparência geral de coerência. Esta dificuldade do diretor Ron Howard ficou muito evidente em O Código Da Vinci, a ponto de prejudicar o resultado final. No entanto, em Anjos e Demônios este problema foi sensivelmente minimizado, e a história transcorre sem grandes traumas para o espectador não iniciado nas tramas labirínticas do autor. Resumo da ópera: Anjos e Demônios parece uma realização mais plena e redonda do que O Código Da Vinci.

Newsletter - edição 5

México adia estreias no cinema

A grande estratégia dos estúdios em promover maciços lançamentos mundiais está sofrendo um revés. Pelo menos no mercado mexicano. Por conta da gripe suína, que paralisou diversas atividades no México, incluindo as salas de cinema, grandes lançamentos como X-Men Origens: Wolverine, Star Trek e Anjos e Demônios tiveram sua data de estreia adiada no país. Pelo cronograma normal dos estúdios estes filmes entram em cartaz no mundo todo nas primeiras semanas de maio. Menos no México, que terá de esperar um pouco. Pelo menos até o controle dos efeitos da epidemia que se alastra.

Cidade de Deus x Quem Quer Ser um Milionário?

Desde seu lançamento Quem Quer Ser um Milionário? vem sendo comparado à Cidade de Deus, para irritação de Danny Boyle. As comparações só cresceram após o Oscar, que deu grande visibilidade ao filme inglês e escancaram para o grande público as inegáveis semelhanças entre as duas produções. A partir do fato de que as pessoas ao fazerem comparações tendem a assumir suas preferências, o site The Internet Movie Database, o famoso “IMDB”, resolveu promover uma enquête para descobrir a opinião do público. A pesquisa recebeu o expressivo número de 14.415 respostas. O resultado? Deu Brasil na cabeça!

Newsletter - edição 4

Inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Roteiro que será ministrada por Roger Bundt em Porto Alegre, nos meses de maio e junho. Serão 8 encontros presenciais, mais dois encontros virtuais (contatos individuais de orientação do professor por e-mail), onde os participantes conhecerão a teoria, a técnica e a prática para escrever roteiros para meios audiovisuais (Cinema e TV).
Durante o curso todos os participantes desenvolverão o roteiro de um curta-metragem com supervisão coletiva e individual de Roger Bundt.
As vagas são limitadas (apenas 20 participantes) e as aulas iniciam dia 9 de maio.
A oficina é aberta a todos os interessados e não é necessário nenhum pré-requisito. Ao final do curso cada um dos participantes terá desenvolvido o roteiro de um curta-metragem.

Mais informações pelo e-mail cenaumprodutora@hotmail.com ou fone (51) 9101-9377.

A Oficina de Roteiro de Roger Bundt é um realização da Cena UM Produtora e sujeito_coletivo, com promoção do Cine Guia PREVIEW.

Newsletter - edição 3

Oficina de Roteiro de Cinema em Porto Alegre

CINEXPRESS

Burton & Alice. Um dia esse encontro tinha que acontecer. Os Estúdios Disney anunciam para março de 2010 o lançamento da versão live action de Alice no País das Maravilhas dirigida por Tim Burton. Ganha uma barra de chocolate Wonka aquele que descobrir quem será o Chapeleiro Maluco do longa, antes da próxima frase. Isso mesmo, será Johnny Depp. Ao seu lado Anne Hathaway, como a Rainha, e Mia Wasikowska como Alice. O lançamento mundial incluirá também cópias em IMAX.
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Fúria de Titãs, o canto do cisne do mestre das trucagens Ray Harryhausen na velha técnica do stop motion, em 1980, terá um remake. O épico que reúne os deuses gregos será estrelado por Mads Mikkelsen, Alexa Davalos e Gemma Arterton. A direção será de Louis “O Incrível Hulk” Leterrier.
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"Os Três Patetas" vêm aí

A dupla Peter e Bobby Farrelly, responsável por um suprassumo do besteirol chamado Débi & Lóide, vai reinventar um clássico do humor na TV e no cinema. Eles estão preparando uma nova versão de Os Três Patetas, o trio abilolado que divertiu gerações em séries de TV e longas-metragens. Chama atenção o inusitado elenco que resolveram reunir (até o momento) para interpretar Moe, Larry e Curley. O segredo do sucesso de um projeto com esta ambição passa necessariamente pela correta escalação do elenco. Será que Benício Del Toro, Sean Penn e Jim Carrey darão conta do recado? Será?