Entre outras coisas, Ana Maria Bahiana afirma que o filme é "o que os surrealistas sonharam, o que Buñuel propôs ao cortar o olho e Cocteau imaginou ao colocar a Bela no palácio da Fera. É a possibilidade da narrativa ser a história, do continente ser o conteúdo. A encruzilhada onde filme e sonho se encontram mais perfeitamente".
Leia o texto completo em: http://anamariabahiana.blog.uol.com.br/



Nenhum comentário:
Postar um comentário